A Bahia vai ganhar mais um espaço de debate e acompanhamento das políticas públicas da educação. Será implantado, na quinta-feira (15), o Fórum Estadual de Educação da Bahia, órgão que nasce com o propósito de discutir as principais decisões e encaminhamentos relacionados ao sistema educacional baiano. O Fórum vai funcionar como mediador entre os diversos setores da sociedade. A cerimônia de lançamento acontecerá, às 9h, no Instituto Anísio Teixeira (IAT), na Paralela, em Salvador.
O evento contará com a participação do secretário da Educação do Estado da Bahia, Osvaldo Barreto, do representante do Fórum Nacional de Educação, Pedro Barreto e do presidente da União dos Dirigentes Municipais, Luiz Valter. Participam do Fórum representações da Secretaria da Educação, de sindicatos, universidades, da sociedade civil organizada, do movimento estudantil, entre outros.
O Fórum terá funcionamento permanente e se reunirá a cada seis meses. Nesse primeiro encontro, será discutido o regimento interno do Fórum, que trata da sua função social, dos seus objetivos, atribuições e competências, de sua estrutura de funcionamento e composição. O Fórum Estadual de Educação vem sendo estruturado desde junho, atendendo a uma recomendação do Fórum Nacional de Educação, do Ministério da Educação e da própria Secretaria da Educação do Estado da Bahia.
Nesse intuito, foi montada uma comissão pró-mobilização, com a participação de integrantes da Secretaria da Educação, do Conselho Estadual de Educação, da APLB Sindicato, do Sindicato dos Professores (Sinpro), da União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação/BA, entre outros.
De acordo com o coordenador da comissão pró-mobilização, Nildon Pitombo, o Fórum Estadual de Educação nasce com o propósito de ter uma grande importância na consolidação dos sistemas de educação, seja oriundo dos municípios ou do sistema estadual como um todo. “A principal função do Fórum é propor estudos, críticas e avaliações em prol da melhoria dos processos educacionais”, explica Pitombo.
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