terça-feira, 6 de setembro de 2011

Estudantes realizam palestras e multiplicam informações sobre a I Feira de Ciência e Tecnologias Sociais da Bahia

Conhecimento adquirido deve ser conhecimento compartilhado. É desta forma que entendem os estudantes que participaram da I Feira de Ciência e Tecnologias Sociais da Educação Profissional da Bahia e II Encontro de Educação Profissional da Bahia, de 29 a 31 de agosto, em Salvador. Enquanto representantes dos colegas nos eventos, eles estão organizando diferentes atividades, a exemplo de palestras e exposição de fotos e vídeos, nos Centros Territorias e Estaduais de Educação Profissional e unidade de ensino onde cursam para repassar um pouco das experiências e aprendizado adquiridos.

Ane da Cruz Souza, 16, estudante do curso Técnico em Comércio do Centro Territorial de Educação Profissional do Oeste Baiano, em Barreiras (CETEP Oeste Baiano) prepara uma mostra de vídeos e exposição de fotos para que os colegas tenham acesso às informações abordadas em mesas temáticas, nas oficinas e conferências do II Encontro e por meio das dezenas de tecnologias sociais apresentadas por estudantes de toda a Bahia, durante a I Feira. “Aprendi muito com as produções dos meus colegas. Quero compartilhar com todos o meu olhar sobre a Educação Profissional que está renovado”, afirmou.

A I Feira de Ciência e Tecnologia Sociais da Bahia foi marcada pelo protagonismo dos estudantes e pela qualidade dos trabalhos apresentados, reafirmando as ações desenvolvidas pela Educação Profissional, baseada no trabalho como princípio educativo e a intervenção social como princípio pedagógico. Foi também um momento de troca de olhares e experiências para o enriquecemento da criatividade dos estudantes, um dos requisitos fundamentais para o crescimento do jovem como cidadão crítico diante da realidade em que vive. 



Estande do Centro Territorial da Região Metropolitana de Salvador
Cristina Kavalkievicz, diretora do Desenvolvimento da Educação Profissional, considera que a Feira foi um momento de reconhecimento dos trabalhos que são realizados em todo Estado. “Centros Estaduais e Territoriais de Educação Profissional, assim como as unidades escolares que ofertam cursos de Educação Profissional brilharam pela alegria com que contagiaram os visitantes. Estudantes de Salvador e outras cidades do entorno visitaram a Feira. Acompanhados dos seus professores tiveram a oportunidade de conhecer os trabalhos expostos, as tecnologias sociais desenvolvidas e os conhecimentos aplicados e criados ali.”, afirmou.


Cristina Kavalkievicz - Diretora da DIRDEP
 Cristina Kavalkievicz ainda explica que momentos como este evidenciam a formação que os estudantes recebem, além de contribuir para aprimorá-los, ainda mais, do ponto de vista educacional, científico-tecnológico, cultural, socioeconômico e ambiental. “A satisfação por estar vivendo um momento de reconhecimento das suas ações era visível no rosto de cada estudante, durante as explicações que faziam aos visitantes. A satisfação também era real nos professores e gestores ao ver a segurança com que estes faziam a exposição, motivados e estimulados em persistir neste caminho formativo”, afimou.

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