Como ocorreu em outros eixos, foram oferecidas oficinas de trabalho abordando diferentes temas. Os professores se dividiram
em sete oficinas durante todo o período da manhã tratando de assuntos como educação profissional, diversidade textual, o lúdico como instrumento pedagógico, integração entre disciplinas, desafios da educação de jovens e adultos e as diferentes linguagens como estímulo.A professora Maria Eunice Santos da Cruz leciona no Colégio Estadual Mandinho Almeida em Conceição do Almeida, destaca a importância das reuniões avaliativas. “Uma recente avaliação feita no colégio mostrou que em media 75% dos professores já acreditam neste projeto e o número vem crescendo cada vez mais”, informou.
“O que a gente tem percebido é que o trabalho do professor em sala de aula está mais sistematizado e elaborado e isso tem trazido para o cotidiano da escola mais instrumentos para a reflexão do processo de ensino e aprendizagem”, diz Erivalto Ribeiro, gestor do CETEP do Recôncavo. Questões apontadas pelos professores no início do ano, estão sendo observadas e estimuladas como a participação mais atuante dos pais e dos próprios estudantes dentro do ambiente escolar, ressaltou o diretor.
Fonte: ASCOM/DIREC 4
É importante que os cursos profissionalizantes da capital também sejam avaliados, pois tenho um filho que está cursando artes visuais no Colégio central e dos 25 alunos selecionados pelo sorteio apenas 15 tem comparecido. Os professores alegam que se continuar assim o curso irá acabar. Na verdade existe uma lista de alunos na reserva que já pode substituir os faltosos. Outra questão é o smart Card, que ainda segundo informações os alunos não terão direito, um absurdo, pois significa o custo de 100,00 por mês, para a maioria dos alunos é impossível.
ResponderExcluirPrezada Luça,
ResponderExcluirOs cursos de Educação Profissional passam por avaliação contínua. Investimentos em infraestrutura, pessoal e aquisição de equipamentos e laboratórios, são algumas das ações que visam contribuir com a melhor formação e qualificação profissional possível dos estudantes.
Quanto ao Smart Card, a Superintendência da Educação Profissional é solidária com os estudantes por entender que a meia passagem é um direito de todos/das.
Acontece que este direito, que já é garantido a outros estudantes que já concluíram o ensino médio e fazem cursos de pós-graduação como especializações e mestrado, está sendo negado pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Salvador (SETPS), aos estudantes que já concluíram o ensino médio e estão voltando para a escola para se qualificar ou aprender uma profissão. O Sindicato alega que a concessão do benefício não está previsto na Lei Municipal 6.324/2003.
Desde o ano passado, que a Superintendência da Educação Profissional do Estado tem tentado junto ao SETPS, a liberação da meia passagem para os estudantes matriculados nos Centros Estaduais e unidades na modalidade subsequente da Educação Profissional, em Salvador. Solicitou, via ofício, o acesso destes estudantes à meia passagem, mas teve a solicitação negada.
Uma comissão foi formada por diretores, gestores de escolas, professores, estudantes e pais no dia 16 de junho durante audiência pública na Câmara Municipal de Salvador para discutir o direito à meia passagem. E mais que isso: mobilizar a comunidade estudantil e a sociedade para exigir do Poder Executivo Municipal a reformulação desta lei.
A sugestão é que a senhora juntamente com seu filho, procure conversar com membros desta comissão e una esforços nesta luta pela meia passagem que depende da mudança da Lei Municipal, o que compete ao Poder Legislativo.
Att,
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