quarta-feira, 10 de março de 2010

Ano da qualidade da EP começa com formação pedagógica de professores

Os professores do Centro Estadual de Educação Profissional da Bahia (CEEP da Bahia) participaram nesta segunda e terça-feira (dias 08 e 09), da primeira formação pedagógica de 2010 desenvolvida pela Superintendência da Educação Profissional da Secretaria da Educação (Suprof/SEC). O objetivo foi discutir o planejamento das atividades, trocar experiências, debater as matrizes curriculares, as vivências pedagógicas e as metodologias mais adequadas para o público discente. O resultado será uma maior qualidade pedagógica dos cursos de Educação Profissional modalidade subseqüente ofertados pela unidade.

Já nos dias 16, 17 e 18 de março, a formação pedagógica envolverá os coordenadores técnicos e pedagógicos e/ou vice-diretores pedagógicos dos 26 centros territoriais e oito centros estaduais de Educação Profissional do Estado, das 8h30 às 18h, no Hotel Vila Mar, em Salvador. Na formação realizada ontem e hoje, os professores do CEEP da Bahia estarão contribuindo para elaborar a programação das atividades de formação da Diretoria de Desenvolvimento da Educação Profissional da Superintendência (Dirdep/Suprof) a partir de suas realidades e vivências.

A diretora da Dirdep/Suprof, Teresa Vilaça, explicou que serão realizadas várias formações durante o ano, inclusive, nos 26 territórios de identidade envolvendo professores, gestores e coordenadores técnicos e pedagógicos das unidades, auxiliares das bibliotecas e os responsáveis pelo estágio, certificação e orientação profissional.

A perspectiva, segundo a professora Teresa Vilaça, é abordar as questões centrais da Pedagogia do Trabalho: o trabalho como princípio educativo, concepção da Educação Profissional e a integração do ensino médio à Educação Profissional. Tudo isto aprofundando os conhecimentos teóricos em confronto com a prática docente. Outra proposta também é implementar os pólos estruturantes, metodologia concebida pela Dirdep/Suprof para garantir a integração de conhecimentos, o desenvolvimento de habilidades e a implicação da escola com o território que a circunda. Estes pólos (Território, Ambiente e Desenvolvimento; Mundos do Trabalho; Ciência, Tecnologia e Sociedade; Solidariedade, Participação e Qualidade de Vida) permitem uma imersão na realidade local e possibilitam aos estudantes coletivamente participar de intervenções na sua comunidade, aplicando o que aprenderam e exercitando a sua cidadania.

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