Este ano, o Prêmio traz como tema “Água, Participação e Soberania Alimentar”, considerados os principais pilares para a busca da convivência harmônica e solidária com o Semiárido.
Premiação: A premiação total é de R$ 1 milhão, distribuídos em quatro categorias direcionadas a diferentes públicos beneficiários:
Categoria I: Experimentação no Campo – direcionada a associações e entidades de agricultores e agricultoras familiares. Prêmios: quatro primeiros colocados (R$60 mil cada);
Categoria II: Práticas Inovadoras - direcionada a organizações não-governamentais. Prêmios: quatro primeiros colocados (R$100 mil cada);
Categoria III: Pesquisa Aplicada - direcionada a instituições de pesquisa. Prêmios: dois primeiros colocados (R$150 mil cada);
Categoria IV: Gestão Inovadora - direcionada a órgãos e entidades governamentais federais, estaduais e municipais. Prêmios: dois primeiros colocados (R$30 mil cada).
Sobre o projeto: O Prêmio faz parte do Programa Cisternas BRA-007-B. É realizado pelo Instituto Ambiental Brasil Sustentável (IABS), em parceria com a Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (AECID) e apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).
Confira alguns projetos de convivência com o Semiárido desenvolvidos por estudantes da Educação Profissional
No Centro Territorial de Educação Profissional do Semiárido Nordeste II (CETEP), em Ribeira do Pombal, por exemplo, os estudantes do curso técnico em Agropecuária confeccionaram um canteiro ecológico, utilizando bloco de cimento. “Esse projeto contribui para economizar água na nossa região do semiárido porque com a técnica utilizamos uma irrigação de baixo para cima”, assegurou o estudante Edvaldo Santos, 18, Outra tecnologia social apresentada para a convivência com o semiárido foi desenvolvida no CETEP do Sertão do São Francisco, em Juazeiro. Os estudantes de Agropecuária, Agroindústria e Meio Ambiente aproveitam plantas típicas da caatinga, como o xique-xique e o mandacaru, como alternativa para alimentação do rebanho nos períodos de estiagem. Também mostraram o beneficiamento de frutos nativos como umbu e maracujá do mato transformados em doces e geleias. Veja outros experimentos desenvolvidos pelos estudantes da Educação Profissional da Bahia.
Com informações do IRPAA
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