Foto: Claudionor Jr. Ascom/ Educação |
Joaquim Ernesto Matavele, diretor de Administração das Qualificações, do Ministério da Educação de Moçambique, destacou a importância da visita. “A Educação Profissional é um componente forte para o desenvolvimento. Viemos aqui para aprender mais e levar as experiências para melhorar o desempenho das instituições de ensino de Educação Profissional em Moçambique, a partir do trabalho desenvolvido tanto na gestão quanto na execução do processo no Brasil, em especial na Bahia”, disse.
Ivonita Alves, coordenadora de projetos especiais do Instituto Federal da Bahia (Ifba), escolhido pelo Ministério da Educação para cursos de formação continuada de gestores e professores em educação profissional, científica e tecnológica do Centro de Cooperação Brasil-África em Educação Profissional e Tecnológica, ressaltou que a Educação Profissional na Bahia é referência para países do exterior. “As experiências de gestão e de execução da Educação Profissional na Bahia estão sendo referências para estes países que compõem a Cooperação Brasil-África. Compreender as estruturas e buscas experiências práticas são caminhos para contribuir com modelos de formação que serão implantados brevemente em Moçambique”, disse.
Almerico Lima também destacou a importância da Cooperação Internacional Brasil-África em Educação Profissional e Tecnológica. “A Bahia tem estabelecido relações bilaterais com países africanos de língua portuguesa. Além da língua, temos nossas raízes culturais na África e um passado colonial comum. Existe muito o que aprender e ensinar em termos de educação profissional”, considerou.
Formação – A realização do curso ofertado pelo Ifba envolve Angola, Cabo Verde, Moçambique e São Tomé e Príncipe. A ação foi negociada entre os dirigentes de cada país durante a oficina de planejamento do Centro Cooperação Brasil-África em Educação Profissional e Tecnológica, realizado em novembro de 2013.
Em junho, foi concluída a primeira turma do curso de formação, com 62 professores e gestores da África. O curso teve duração de três meses e estruturado com oficinas e módulos de ensino com temas a exemplo de: políticas públicas para educação profissional, desenvolvimento sustentável e fundamentos da avaliação.
Com informações do Portal Ifba
Fonte: Portal da Educação
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