O projeto visa otimizar o uso da água no CETEP com aproveitamento para irrigação da horta escolar. Mais que isso: Esta tecnologia social, de baixo custo e que beneficia a comunidade, visa despertar a conscientização sobre temas como a escassez hídrica - que atinge mais de 1,2 bilhões de pessoas no mundo segundo as Organizações das Nações Unidades. Também objetiva promover uma mudança de comportamento quanto à necessidade de racionalizar o uso da água no cotidiano dentro e fora da escola.
O projeto de pesquisa, de autoria dos estudantes do 3º ano, Isaias dos Santos Souza, Maciel Oliveira e Neydson Santana Souza, é orientado pela professora de Educação Profissional do CETEP, Solange Silva e co-orientado pela professora da Uneb, Alessandra Flores. Passou por etapas como estudo de textos, definição do local a ser utilizado para implantação do trabalho e do processo de captação e armazenamento de água. Também foram feitas maquetes para apresentação e aprimoramento da ideia em sala de aula e a medição e esquematização gráfica da área.
Pelo projeto, a captação da água deverá ser feita aproveitando 120m² do telhado. Serão usados um condutor horizontal de 20 metros e três condutores verticais e reservatórios subterrâneos. A perspectiva é captar 630 m³ de água, quantidade suficiente para irrigar a horta por um período de seis meses. “Isso irá gerar uma economia enorme para o CETEP. Só para se ter uma ideia, atualmente o consumo de todo o centro equivale à aproximadamente 330 m³ por mês. A gente espera todo o apoio possível para que este projeto se torne realidade”, afirmou a professora Solange.
Para Neydson Santana Sousa, 19, o projeto marcou o início da trajetória dele no mundo da pesquisa. “Este é meu primeiro trabalho de pesquisa, eu achava que não seria uma coisa muito boa, depois que ingressei no projeto, vi que é diferente, a gente adquire conhecimentos novas. Estou gostando muito e pretendo continuar”. Para ele, este é mais um passo significativo para sua formação profissional e pessoal. “Desde que entrei no curso técnico em Meio Ambiente que venho mudado minha percepção de economizar água e agora, com esse projeto, vem ideias novas e quero implantar a tecnologia lá em casa e poder reduzir o consumo. Inclusive, já discuti isso com minha mãe. Além da economia da água, tem a conscientização de aproveitar e poupar água, de cuidar do meio ambiente como um todo”, comenta.
Para a orientadora, esse tipo de atividade contribui muito para o amadurecimento dos estudantes por várias razões. “Eles são atores, passam a ter a consciência de que fizeram isso, a ter outro olhar para o desperdício da água. Já pensam em aproveitar a água da chuva em suas casas a exemplo do que o Neydson falou. Isso também desperta nos colegas o senso da pesquisa científica, o desejo de fazer outros projetos”, comemora.
A diretora do CETEP, Ana Costa, ressalta que é possível verificar nos estudantes uma mudança de comportamento com relação ao meio ambiente e um aperfeiçoamento profissional. “Os estudantes estão entusiasmados, mudam toda uma postura enquanto agentes de transformação. O mais importante é que atividades simples podem trazer muitos benefícios para eles enquanto futuros técnicos e para a sociedade”, acredita.
Esta ação permite que o estudante desenvolva habilidades e atitudes necessárias para agregar conhecimentos e práticas, exercitar a autonomia e emancipação, socializar e refletir sobre a relação dialética estabelecida entre teoria e prática, entendendo a concepção da Educação Profissional que prevê o trabalho como princípio educativo e a intervenção social como princípio educativo. Demonstra ainda, como a questão ambiental está presente na matriz curricular da Educação Profissional contribuindo para a formação de cidadãos plenos e conscientes do seu papel na sociedade.
O projeto de pesquisa, de autoria dos estudantes do 3º ano, Isaias dos Santos Souza, Maciel Oliveira e Neydson Santana Souza, é orientado pela professora de Educação Profissional do CETEP, Solange Silva e co-orientado pela professora da Uneb, Alessandra Flores. Passou por etapas como estudo de textos, definição do local a ser utilizado para implantação do trabalho e do processo de captação e armazenamento de água. Também foram feitas maquetes para apresentação e aprimoramento da ideia em sala de aula e a medição e esquematização gráfica da área.
Pelo projeto, a captação da água deverá ser feita aproveitando 120m² do telhado. Serão usados um condutor horizontal de 20 metros e três condutores verticais e reservatórios subterrâneos. A perspectiva é captar 630 m³ de água, quantidade suficiente para irrigar a horta por um período de seis meses. “Isso irá gerar uma economia enorme para o CETEP. Só para se ter uma ideia, atualmente o consumo de todo o centro equivale à aproximadamente 330 m³ por mês. A gente espera todo o apoio possível para que este projeto se torne realidade”, afirmou a professora Solange.
Para Neydson Santana Sousa, 19, o projeto marcou o início da trajetória dele no mundo da pesquisa. “Este é meu primeiro trabalho de pesquisa, eu achava que não seria uma coisa muito boa, depois que ingressei no projeto, vi que é diferente, a gente adquire conhecimentos novas. Estou gostando muito e pretendo continuar”. Para ele, este é mais um passo significativo para sua formação profissional e pessoal. “Desde que entrei no curso técnico em Meio Ambiente que venho mudado minha percepção de economizar água e agora, com esse projeto, vem ideias novas e quero implantar a tecnologia lá em casa e poder reduzir o consumo. Inclusive, já discuti isso com minha mãe. Além da economia da água, tem a conscientização de aproveitar e poupar água, de cuidar do meio ambiente como um todo”, comenta.
Para a orientadora, esse tipo de atividade contribui muito para o amadurecimento dos estudantes por várias razões. “Eles são atores, passam a ter a consciência de que fizeram isso, a ter outro olhar para o desperdício da água. Já pensam em aproveitar a água da chuva em suas casas a exemplo do que o Neydson falou. Isso também desperta nos colegas o senso da pesquisa científica, o desejo de fazer outros projetos”, comemora.
A diretora do CETEP, Ana Costa, ressalta que é possível verificar nos estudantes uma mudança de comportamento com relação ao meio ambiente e um aperfeiçoamento profissional. “Os estudantes estão entusiasmados, mudam toda uma postura enquanto agentes de transformação. O mais importante é que atividades simples podem trazer muitos benefícios para eles enquanto futuros técnicos e para a sociedade”, acredita.
Esta ação permite que o estudante desenvolva habilidades e atitudes necessárias para agregar conhecimentos e práticas, exercitar a autonomia e emancipação, socializar e refletir sobre a relação dialética estabelecida entre teoria e prática, entendendo a concepção da Educação Profissional que prevê o trabalho como princípio educativo e a intervenção social como princípio educativo. Demonstra ainda, como a questão ambiental está presente na matriz curricular da Educação Profissional contribuindo para a formação de cidadãos plenos e conscientes do seu papel na sociedade.
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