Foto: Arquivo SUPROF |
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A professora Cristina Kavalkievicz, diretora de Desenvolvimento da Educação Profissional, convocou a comunidade a inscrever seus trabalhos no evento. " A realização periódica do Fórum Mundial de Educação Profissional é fruto do Fórum Mundial de Educação que por sua vez é fruto do Fórum Social Mundial e traduz a vontade política daqueles que enxergam a possibilidade da inclusão social por meio da Educação Profissional, estou me referindo aos estudantes, professores, gestores, movimento social e as políticas públicas implementadas por governos comprometidos com a transformação social"
Geovani Nascimento, reitor do IF-Baiano, destacou a contribuição do Fórum para todos os atores envolvidos com a Educação Profissional. “A troca de experiência é intensa e fortalecerá com certeza novas parcerias. Esperamos sair de lá com novas deliberações sobre diferentes assuntos como assistência estudantil, contratação de profissionais, valorização da ciência e tecnologia, além do acesso a ciência e tecnologia, música, cultura e esporte. Também precisamos reforçar as discussões sobre acessibilidade, permitindo o acesso para todos”.
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Albertino Nascimento, Diretor Geral do Instituto Federal da Bahia - Campus Salvador (IFBA-SSA) destacou a importância da troca de experiência enquanto instrumento de fortalecimentos das redes. “A troca de experiências com instituições de outros estados do Brasil e de outros países fortalece as ações produzidas. O Fórum é um momento de celebração, nos oportuniza refletirmos na busca de saídas para problemas do cotidiano, destaco a formação de professores, motivação dos estudantes e estreitamento das relações com o mundo do trabalho”.
A professora Elenir Alves, Coordenadora Geral do Todos pela Alfabetização (TOPA) , destacou a importância do evento refletindo a relação TOPA e Educação Profissional. “Para nós do TOPA a Educação Profissional é fundamental porque dialoga com trabalhadores que saem do curso em busca de qualificação profissional. Aqui na Bahia nossas ações vêm sendo fortalecidas pelo Estado por meio das ofertas de Proeja, ProJovem e Pronatec.”
Cedro Costa, Presidente da Central Única dos Trabalhadores da Bahia (CUT/Bahia), destacou sua história de vida enquanto estudante da escola pública e técnico de nível médio. “Ao discutirmos sobre o Fórum, uma grande conquista para a sociedade, relembro minha trajetória enquanto estudante, depois atuando na área técnica de Mecânica Geral e contribuindo na luta sindical. Hoje, exercendo a função de presidente da CUT-Bahia, incentivamos as redes e somos parceiros desta ação numa perspectiva de crescimento dos atores envolvidos enquanto cidadão e trabalhador”.
Eliane Azevedo Palma Carvalho, diretora do Centro Estadual de Educação Profissional em Logística e Transporte Luiz Pinto de Carvalho (CEEP), em Salvador, destacou o prestígio em participar mais uma vez do evento. “Considerando que a Educação Profissional da Bahia tem crescido a partir de um trabalho bem planejado e com muito esforço, não podemos perder a oportunidade de apresentar mais uma vez nossas produções científicas voltadas ao benefício da comunidade. É um prestígio participarmos do evento representando os mais de 70 mil jovens e trabalhadores matriculados na Rede de Educação Profissional, em um novo momento da história da educação na Bahia”.
Para Jonathan Santos, 18, estudante do curso técnico em Instrumento Musical, o Fórum é uma vitrine para mostrar a qualidade dos trabalhos da escola pública do Brasil. “Temos uma formação de excelência e faço esta afirmação com convicção, pois vejo empenho de gestores e de estudantes de outras escolas na realização de suas práticas de intervenção social e elaboração de tecnologias sociais. Estaremos reunidos para mostrar que a escola pública baiana oferece uma formação de qualidade para os jovens e trabalhadores”.
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