A Lei do Marco Civil na Internet, de nº 12.965, sancionada pela presidenta Dilma Rousseff, em 23 de abril de 2014, define direitos e deveres de usuários em respeito aos direitos humanos, à privacidade e à liberdade de expressão na internet.
O evento, realizado no próprio Centro, foi encerrado na última quinta-feira (dia 04/12) e aproximou os estudantes de discussões sobre à tecnologia, além de favorecer o diálogo entre as diferentes linguagens desenvolvidas nos saberes acadêmicos e os construídos na vida e no trabalho, aliando portanto, teoria e prática, ciência, tecnologia e sociedade.
Daniele Oliveira, 21, estudante do curso técnico em Manutenção e Suporte em Informática, conta que ampliou bastante seus conhecimentos em torno da temática. “Não tinha conhecimento profundo sobre os riscos que corria na internet. Após a troca de ideias com palestrantes e colegas, estou consciente que aquele espaço exige privacidade e respeito ao próximo. Vou levar estas informações para meus colegas e para conhecidos do bairro onde moro, é importante que todos tenham acesso a estas informações”.
Cátia de Souza Cruz, uma das organizadoras da atividade e articuladora dos cursos técnicos em Manutenção e Suporte em Informática e Computação Gráfica, destaca que a discussão oportunizou os estudantes ampliarem seus conhecimentos sobre a ética no universo virtual e as oportunidades que ele favorece. “A internet não é uma terra sem lei e os estudantes precisam ser conscientizados, ter senso crítico, postura ética, diante do que falam e compartilham neste novo espaço onde determinadas posturas podem trazer conseqüências na vida social. A oportunidade também possibilitou refletirem sobre as tecnologias e os novos rumos da empregabilidade, podendo atuar aqui mesmo no Território desenvolvendo sistemas ou até mesmo de aplicativos para empresas ou comércio”.
Também foi tema da I Semana a palestra “A tecnologia e os novos rumos da empregabilidade”, além de oficinas sobre desenho gráfico, HTML, montagem de computadores, prática de formatação de computadores. As palestras e oficinas foram ministradas por profissionais e estudantes de universidades do Território.
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