O objetivo é contribuir com a formação integral dos estudantes, conforme prevê a matriz curricular da Educação Profissional da Bahia que tem a intervenção social como princípio pedagógico e o trabalho como princípio educativo. O evento tem a finalidade, também, de contribuir para que os participantes compreendam a necessidade da adoção de práticas sustentáveis no cotidiano.
O evento, aberto ao público, está agendado para começar às 13h30, com a palestra sobre o tema: “Sustentabilidade ambiental no Semiárido: é possível produzir sem destruir”. Logo mais, das 16h às 19h, serão ministradas palestras sobre a importância da ética ambiental para a sobrevivência humana. Também serão realizadas palestras e apresentadas tecnologia sociais, como o reaproveitamento de resíduos sólidos como plásticos, papéis e papelões, vidros e alumínios por meio da reciclagem. As palestras serão ministradas pelos estudantes e por especialistas do município.
De acordo com a programação, na quarta-feira (dia 14), das 8h às 21h30, serão realizadas exposições e apresentações de projetos de pesquisa dos estudantes. Serão expostas maquetes sobre tecnologias de convivência com o semiárido, como por exemplo, cisternas calçadão, um modelo de cisterna que tem a função de captar a água da chuva em uma área cimentada construída por alvenaria. O experimento é considerado uma alternativa para os agricultores armazenarem água de chuva para uso na agricultura, consumo humano ou desedentação animal. Outro experimento apresentado será a xiloteca, coleção de madeira, onde estão catalogadas e identificadas espécies florestais nativas do Semiárido como aroeira e pau de rato, utilizadas para fins medicinais e na alimentação dos animais.
Por meio dos projetos de pesquisa, os estudantes irão apresentar diagnósticos sobre a poluição dos rios e as fragilidades existentes no sistema de saneamento básico de alguns municípios que compõem o território. Dentre os projetos estão: “A poluição do Rio Jacuípe, no Distrito de Santo Antônio, em São Domingos”, em que serão demonstradas as consequências do lançamento de dejetos no leito do rio. Como proposta de intervenção, eles pretendem desenvolver um projeto de reflorestamento na mata ciliar em parceria com a Associação de Moradores do Distrito de Santo Antônio.
Durante a realização da pesquisa sobre a realidade do aterro compartilhado dos Municípios de São Domingos, Valente, Retirolândia e Gavião, foi constatado que o aterro possui características de um lixão. Todos os materiais descartados estão misturados o que aumentam os riscos de os trabalhadores e da comunidade residente no entorno, contraírem doenças como a leptospirose transmitida por ratos e a dengue transmitida pelo Aedes Aegypti.
Com a pesquisa “O esgoto a céu aberto próximo ao centro de abastecimento do município de Valente”, os estudantes irão apresentar as consequências da falta de saneamento básico para a saúde da população. Também irão mostrar as experiências do Instituto Regional de Pequena Agropecuária Apropriada (IRPAA), situada em Juazeiro, sobre o processamento e beneficiamento de frutas nativos da Caatinga e tipos de tecnologia de irrigação, a exemplo do pivô central e por gotejamento.
A professora Marilúcia Oliveira Ferreira acredita que os projetos sirvam como um alerta aos gestores municipais na tomada de decisões para a realização de políticas públicas de âmbito ambiental. “Esperamos que estes projetos despertem nos gestores a consciência de que temos graves problemas ambientais no nosso território e precisamos saná-los com a promoção de políticas públicas como o saneamento básico, fundamental para a qualidade de vida da população. Acreditamos também que os moradores, por meio das palestras e oficinas, possam ter posturas sustentáveis na conservação do meio ambiente”, disse.
A estudante Jaqueline de Oliveira dos Santos, 21, estudante do 2º ano do curso técnico em Meio Ambiente, conta que depois que participou das pesquisas está mais preocupada com as questões ambientais no território e no mundo. “Nosso objetivo principal neste projeto é conscientizar as pessoas sobre a importância de cuidar e conservar o meio ambiente. As pesquisas e experimentos que desenvolvemos aqui transformam nossa postura e das pessoas diante das informações que levantamos. Graças a esta experiência, amadurecemos e vemos o quanto somos importantes na busca por soluções para evitar a destruição do ambiente em que vivemos”, disse.
O evento, aberto ao público, está agendado para começar às 13h30, com a palestra sobre o tema: “Sustentabilidade ambiental no Semiárido: é possível produzir sem destruir”. Logo mais, das 16h às 19h, serão ministradas palestras sobre a importância da ética ambiental para a sobrevivência humana. Também serão realizadas palestras e apresentadas tecnologia sociais, como o reaproveitamento de resíduos sólidos como plásticos, papéis e papelões, vidros e alumínios por meio da reciclagem. As palestras serão ministradas pelos estudantes e por especialistas do município.
De acordo com a programação, na quarta-feira (dia 14), das 8h às 21h30, serão realizadas exposições e apresentações de projetos de pesquisa dos estudantes. Serão expostas maquetes sobre tecnologias de convivência com o semiárido, como por exemplo, cisternas calçadão, um modelo de cisterna que tem a função de captar a água da chuva em uma área cimentada construída por alvenaria. O experimento é considerado uma alternativa para os agricultores armazenarem água de chuva para uso na agricultura, consumo humano ou desedentação animal. Outro experimento apresentado será a xiloteca, coleção de madeira, onde estão catalogadas e identificadas espécies florestais nativas do Semiárido como aroeira e pau de rato, utilizadas para fins medicinais e na alimentação dos animais.
Por meio dos projetos de pesquisa, os estudantes irão apresentar diagnósticos sobre a poluição dos rios e as fragilidades existentes no sistema de saneamento básico de alguns municípios que compõem o território. Dentre os projetos estão: “A poluição do Rio Jacuípe, no Distrito de Santo Antônio, em São Domingos”, em que serão demonstradas as consequências do lançamento de dejetos no leito do rio. Como proposta de intervenção, eles pretendem desenvolver um projeto de reflorestamento na mata ciliar em parceria com a Associação de Moradores do Distrito de Santo Antônio.
Durante a realização da pesquisa sobre a realidade do aterro compartilhado dos Municípios de São Domingos, Valente, Retirolândia e Gavião, foi constatado que o aterro possui características de um lixão. Todos os materiais descartados estão misturados o que aumentam os riscos de os trabalhadores e da comunidade residente no entorno, contraírem doenças como a leptospirose transmitida por ratos e a dengue transmitida pelo Aedes Aegypti.
Com a pesquisa “O esgoto a céu aberto próximo ao centro de abastecimento do município de Valente”, os estudantes irão apresentar as consequências da falta de saneamento básico para a saúde da população. Também irão mostrar as experiências do Instituto Regional de Pequena Agropecuária Apropriada (IRPAA), situada em Juazeiro, sobre o processamento e beneficiamento de frutas nativos da Caatinga e tipos de tecnologia de irrigação, a exemplo do pivô central e por gotejamento.
A professora Marilúcia Oliveira Ferreira acredita que os projetos sirvam como um alerta aos gestores municipais na tomada de decisões para a realização de políticas públicas de âmbito ambiental. “Esperamos que estes projetos despertem nos gestores a consciência de que temos graves problemas ambientais no nosso território e precisamos saná-los com a promoção de políticas públicas como o saneamento básico, fundamental para a qualidade de vida da população. Acreditamos também que os moradores, por meio das palestras e oficinas, possam ter posturas sustentáveis na conservação do meio ambiente”, disse.
A estudante Jaqueline de Oliveira dos Santos, 21, estudante do 2º ano do curso técnico em Meio Ambiente, conta que depois que participou das pesquisas está mais preocupada com as questões ambientais no território e no mundo. “Nosso objetivo principal neste projeto é conscientizar as pessoas sobre a importância de cuidar e conservar o meio ambiente. As pesquisas e experimentos que desenvolvemos aqui transformam nossa postura e das pessoas diante das informações que levantamos. Graças a esta experiência, amadurecemos e vemos o quanto somos importantes na busca por soluções para evitar a destruição do ambiente em que vivemos”, disse.
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