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A mostra é o resultado de várias disciplinas e marca o encerramento do semestre. Será itinerante porque todos os espaços da unidade serão utilizados. O visitante vai poder circular pela escola onde várias coisas vão acontecer ao mesmo tempo. Haverá, por exemplo, apresentações coreográficas de grupos e de solo e até intervenções com novas tecnologias, as chamadas instalações, ou seja, experimentação a partir de tecnologias e artes visuais com o corpo.
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A diretora da Escola de Dança da Funceb, Beth Rangel, explica que ao concluírem o curso técnico em Dança, os estudantes podem exercer várias atribuições. Enquanto técnicos podem ser intérpretes, que são os dançarinos, criadores, ou seja, coreógrafos e multiplicadores que são os agentes de cultura. A professora diz que a mostra vem sendo realizada nos últimos cinco anos. Afirma que o evento se consolida cada vez mais, como um espaço para o exercício do fazer artístico e educativo, por meio de processos coletivos, por envolver estudantes e professores com a supervisão da coordenação do curso na proposição, criação e configurações de dança.
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Para ela, a mostra é, sobretudo, uma oportunidade para que os jovens exercitem os conhecimentos e habilidades que adquiriram durante o curso. “Esta mostra propicia também a revelação de uma diversidade de potenciais e interesses, de jovens artistas, de modos de fazer e de entender dança que merecem ser socializados e reconhecidos como construções e conquistas pessoais e coletivas. Por isso, a escola vai estar com as portas e janelas abertas para receber a comunidade. Todos serão muito bem-vindos”, convida.
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